Eu me formei chefe de cozinha em escola com sistema dual, fiz mestrado e curso de instrutor na Alemanha. O mercado europeu respeita e dá crédito a esta profissão, pois é tão fundamental na sociedade como a de advogado, médico, administrador, jornalista, etc.
Ser chefe no Brasil é diferente.
Considerando o grande crescimento gastrômico o chefe muitas vezes é admirado e respeitado, quase um ídolo para alunos de gastronomia e turismo. Em eventos gastronômicos é bem pago e tem mostorista, uma verdadeira celebridade. Porém em eventos em geral é quase que o contrário - eventualmente mal recepcionado.

Recentemente em um evento tive o desprazer de ser ignorado por alguns dos organiadores, o que me fez pensar no crescimento e na tendência gastronômica do pais que é tão nova e recente. Isto significa que ao mesmo tempo que os chefes são divulgados e tem grande prestígio no mercado gastronômico, por outro lado não são reconhecidos pela maioria das outras profissões.
Talvez seja importante que começemos a divulgar mais este serviço para melhorar a imagem e dar oportunidade para que todos aprendam um pouco mais.
Nestes caso eu posso começar dizendo que um chefe de cozinha tem que estudar muito

Não pedimos para sermos vistos como celebridades como poucos os são, mas respeito e valorização ao serviço prestado por todos.
Abraços a todos,
Chefe Heiko Grabolle.
1 Kommentar:
Olá!
Infelizmente num país com a cultura do nosso ser "Chef du cuisine" é tão somente um nome chique para cozinheiro (com toda a discriminação que colocam na profissão).
Mas vejo luz no fim do túnel ao ver tantos jovens se interessando pela culinária, como arte e como profissão. Isso mostra que a juventude nos dá alguma esperança quanto a esse país. Esperança que eu não consigo ter...
Parabéns pelo seu trabalho, mesmo que eu ainda não o conheça!
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